DESPERTAR DOS SENTIDOS
domingo, 29 de janeiro de 2012
quinta-feira, 2 de junho de 2011
APRESENTAÇÃO DO LIVRO DE POESIA "geoGRAFIA do Silêncio", de Luis da Mota Filipe - Em MAFRA
Não falte a mais uma Apresentação do meu mais recente livro de poesia "geoGRAFIA do Silêncio", desta vez na Casa da Cultura D Pedro V, na Vila de MAFRA, dia 25 de Julho de 2011 às 17 horas.
No decorrer do evento serão declamados alguns poemas desta obra e no final será servido um porto de honra a todos os presentes.
Espero por si.
Saudações poéticas.
Luis da Mota Filipe
No decorrer do evento serão declamados alguns poemas desta obra e no final será servido um porto de honra a todos os presentes.
Espero por si.
Saudações poéticas.
Luis da Mota Filipe
quarta-feira, 11 de maio de 2011
APRESENTAÇÃO DO LIVRO DE POESIA "geoGRAFIA do Silêncio", de Luis da Mota Filipe - Em Odivelas
Sexta feira (dia 13 de Maio), pelas 19:30, mais uma apresentação do meu mais recente livro de poesia "geoGRAFIA do Silêncio", na Biblioteca Municipal D.Dinis - na Cidade de Odivelas. Apareçam e tragam amigos. Poesia faz bem à ALMA :-)
Muito grato.
Muito grato.
sábado, 16 de abril de 2011
SESSÃO DE AUTOGRAFOS COM O AUTOR LUIS DA MOTA FILIPE -LOJA BOOK IT NO NOVO FORUM SINTRA(23ABRIL ÀS 18 HORAS)
ESPERO PODER CONTAR COM A VOSSA PRESENÇA E AGRADEÇO QUE DIVULGUEM ESTE EVENTO PELA VOSSA REDE DE CONTACTOS.
SAUDAÇÕES POÉTICAS.
MUITO OBRIGADO.
SAUDAÇÕES POÉTICAS.
MUITO OBRIGADO.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
NOVO LIVRO DE POESIA"geoGRAFIA do Silêncio", JÁ À VENDA.
Já se encontra à venda, o novo livro de poesia "geoGRAFIA do Silêncio", da autoria de Luis da Mota Filipe, com a chançela da Edium Editores, lançado a 4 de Dezembro no Palácio Valenças-Vila de Sintra. O prefácio é assinado por Susana Custódio e o posfácio por Lina Andrês. Alguns Locais onde poderá adquirir esta obra: Livraria "Palavras de Culto" Avª Elias Garcia - Amadora, Livraria Wook do Dolce Vita Tejo(Amadora), Livraria Dharma (Mem Martins), Junta de Freguesia de Montelavar, Papelaria"Jardim" em Montelavar, Clube Recreativo Império de Anços, nas lojas on-line da Edium Editores,da Wook e da Buknet. Poderá ainda solicitar-me o envio do livro por correio para a sua morada, à cobrança. Grato pela sua preferênçia.Votos de uma optima leitura poética!
sábado, 4 de dezembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
ESPELHO DE ÁGUA
NO ESPELHO DE ÁGUA (Poetrix)
A suavidade das brisas,
Namoram de mansinho,
Os verdes luxuosos e os azuis celesteais.
O MAGNIFICO ESPELHO DE ÁGUA (Poetrix)
Empresta-me o brilho natural,
E o descanso tranquilizador,
De que os meus olhos estão sequeosos.
(Luis da Mota Filipe)
A suavidade das brisas,
Namoram de mansinho,
Os verdes luxuosos e os azuis celesteais.
O MAGNIFICO ESPELHO DE ÁGUA (Poetrix)
Empresta-me o brilho natural,
E o descanso tranquilizador,
De que os meus olhos estão sequeosos.
(Luis da Mota Filipe)
quinta-feira, 15 de julho de 2010
ALGUNS DOS MEUS HAIKAY`S
HAIKAY I
Em pleno Outono
Pés frenéticos abafam
Os cachos de uvas
HAIKAY II
Só teus beijos,
Nas chuvadas de Inverno,
Me dão alento.
HAIKAY III
Velam os chãos,
Folhas amarelecidas,
Pálidas…mas serenas.
HAIKAY IV
Aves aninhadas,
Fazem festa nos telhados,
Brincando libertas.
HAIKAY V
É primavera!
Tanta festa nos jardins,
Há cores renovadas.
HAIKAY VI
Na Terra Natal,
Um Sol esplendoroso,
Recebe os emigrantes.
HAIKAY VII
Primavera em flor,
Misto de cores… amores,
Bela criação.
HAIKAY VIII
Nas areias da praia,
Restos de espuma branca,
Aclamam o nosso amor.
(Luis da Mota Filipe)
Em pleno Outono
Pés frenéticos abafam
Os cachos de uvas
HAIKAY II
Só teus beijos,
Nas chuvadas de Inverno,
Me dão alento.
HAIKAY III
Velam os chãos,
Folhas amarelecidas,
Pálidas…mas serenas.
HAIKAY IV
Aves aninhadas,
Fazem festa nos telhados,
Brincando libertas.
HAIKAY V
É primavera!
Tanta festa nos jardins,
Há cores renovadas.
HAIKAY VI
Na Terra Natal,
Um Sol esplendoroso,
Recebe os emigrantes.
HAIKAY VII
Primavera em flor,
Misto de cores… amores,
Bela criação.
HAIKAY VIII
Nas areias da praia,
Restos de espuma branca,
Aclamam o nosso amor.
(Luis da Mota Filipe)
terça-feira, 13 de julho de 2010
VIRAR A PÁGINA
VIRAR A PÁGINA (Poetrix)
No livro da vida,
Encerrei um capitulo,
Agora… a cada madrugada bordo um poema inacabado!
Autor: Luis daMota Filipe
No livro da vida,
Encerrei um capitulo,
Agora… a cada madrugada bordo um poema inacabado!
Autor: Luis daMota Filipe
PENSEI EM PINTAR O VENTO
Pensei em pintar o vento (Poetrix)
Fui ao campo para o agarrar
Chegou, em mim poisou
Sublimei-o, voou…a cor nem a vi
De: Susana Custódio
Sublimado por: Luis da Mota Filipe
Fui saltitando pela estrada da fantasia
Ao compasso acertado da eterna melodia
Campo ainda orvalhado e perfumado recebeu os meus passos
Para numa cumplicidade desmedida
O vento que nos visitava acabar por nos saudar com subtileza
Agarrar aquele novo amigo era o meu desejo do momento
Chegou sereno refrescante e envolvente
Em delírio eu quis simplesmente pintá-lo
Mim?! Segredou - me ele ao ouvido…
Poisou em jeito de brincadeira, brincando com os meus cabelos
Sublimei-o com a mais nobre das ternuras
Voou rumo ao infinito misterioso
A deixar estonteado aquele mar de papoilas
Cor da vida que ficava agora mais agitada
Nem sendo capaz de colorir minha tristeza
A pensar ainda naquela partida tão súbita do vento
Vi apenas mais uma estrada, onde já não saltitei … apenas deambulei e chorei.
Susana Custódio e Luis da Mota Filipe – 04 de Julho de 2010
(Sintra - Portugal )
Fui ao campo para o agarrar
Chegou, em mim poisou
Sublimei-o, voou…a cor nem a vi
De: Susana Custódio
Sublimado por: Luis da Mota Filipe
Fui saltitando pela estrada da fantasia
Ao compasso acertado da eterna melodia
Campo ainda orvalhado e perfumado recebeu os meus passos
Para numa cumplicidade desmedida
O vento que nos visitava acabar por nos saudar com subtileza
Agarrar aquele novo amigo era o meu desejo do momento
Chegou sereno refrescante e envolvente
Em delírio eu quis simplesmente pintá-lo
Mim?! Segredou - me ele ao ouvido…
Poisou em jeito de brincadeira, brincando com os meus cabelos
Sublimei-o com a mais nobre das ternuras
Voou rumo ao infinito misterioso
A deixar estonteado aquele mar de papoilas
Cor da vida que ficava agora mais agitada
Nem sendo capaz de colorir minha tristeza
A pensar ainda naquela partida tão súbita do vento
Vi apenas mais uma estrada, onde já não saltitei … apenas deambulei e chorei.
Susana Custódio e Luis da Mota Filipe – 04 de Julho de 2010
(Sintra - Portugal )
EU E O SILÊNÇIO
EU E O SILÊNCIO
Na mística calada da noite sou apenas eu e o silêncio,
O silêncio e eu, vagueando pelos trilhos da saudade,
Da saudade dos ecos dos teus beijos doces,
Beijos doces e prolongados quando éramos apaixonados,
Éramos apaixonados como almas gémeas e inseparáveis,
E inseparáveis ficamos apenas num breve tempo de Outono,
De Outono dos ventos e das chuvas que saudavam nossas bocas,
Nossas bocas unidas e cúmplices dessa fogosa paixão,
Fogosa paixão que gelou e partiu,
E partiu na calada de uma noite memorável,
Noite memorável que recordo apenas em silêncio.
Autor: Luis da Mota Filipe
(Anços – Montelavar – Sintra -Portugal)
(Enviado para a Antologia do Silêncio -ULLA /2010)
Na mística calada da noite sou apenas eu e o silêncio,
O silêncio e eu, vagueando pelos trilhos da saudade,
Da saudade dos ecos dos teus beijos doces,
Beijos doces e prolongados quando éramos apaixonados,
Éramos apaixonados como almas gémeas e inseparáveis,
E inseparáveis ficamos apenas num breve tempo de Outono,
De Outono dos ventos e das chuvas que saudavam nossas bocas,
Nossas bocas unidas e cúmplices dessa fogosa paixão,
Fogosa paixão que gelou e partiu,
E partiu na calada de uma noite memorável,
Noite memorável que recordo apenas em silêncio.
Autor: Luis da Mota Filipe
(Anços – Montelavar – Sintra -Portugal)
(Enviado para a Antologia do Silêncio -ULLA /2010)
O FADO É PORTUGAL
O FADO É PORTUGAL
Este cantar lusitano,
Aqui, agora, sempre, além,
É partida e chegada,
O adeus magoado,
O regresso sonhado,
São choros, ais, mas também gritos calados,
São beijos, sorrisos e abraços apertados;
Esta alma apaixonada,
É gemido, pecado e passado,
A mocidade, verdade e saudade,
É alegria e desilusão,
O Amor ou a paixão;
Uma gaivota ou canoa,
No Tejo da Capital,
Um destino a ser cumprido,
Do jeito mais natural;
Um soneto de Camões,
Um poema de Abril,
Um trinado de guitarra,
Numa Amália imortal,
Uma rosa de Severa,
Um xaile negro franjado,
Um quadro de Malhoa,
Vida, melancolia, sentimento sem igual;
O Fado é Portugal!
Autor: Luis da Mota Filipe
(Poema premiado com o 3º prémio na modalidade de poesia, no concurso literário do Elos clube de Faro - 2010)
Este cantar lusitano,
Aqui, agora, sempre, além,
É partida e chegada,
O adeus magoado,
O regresso sonhado,
São choros, ais, mas também gritos calados,
São beijos, sorrisos e abraços apertados;
Esta alma apaixonada,
É gemido, pecado e passado,
A mocidade, verdade e saudade,
É alegria e desilusão,
O Amor ou a paixão;
Uma gaivota ou canoa,
No Tejo da Capital,
Um destino a ser cumprido,
Do jeito mais natural;
Um soneto de Camões,
Um poema de Abril,
Um trinado de guitarra,
Numa Amália imortal,
Uma rosa de Severa,
Um xaile negro franjado,
Um quadro de Malhoa,
Vida, melancolia, sentimento sem igual;
O Fado é Portugal!
Autor: Luis da Mota Filipe
(Poema premiado com o 3º prémio na modalidade de poesia, no concurso literário do Elos clube de Faro - 2010)
PESSOA AMADA
PESSOA AMADA (Soneto)
Ternura pairando em suaves tons de sedução
De cumplicidade colorida, mutua e sem igual
Um misto de dar e receber a gratidão
Carinho e afecto despertos em cenário natural
Estampado doce de multicores
Em desejos fogosos que nos invadem e alimentam
Um presente que agilmente abafa as dores
Rosto da vida, de mundos que encantam
Ela é miragem de encantamento
É gaivota livre, endoidecida mas inocente
Anjo que desconhece sofrimento
De mansinho rouba o meu passado dolente
Amor, agora e aqui sim. Sou apenas teu!
Encantado, sou feliz. A agonia essa; Morreu!
Autor: Luis da Mota Filipe
(Soneto baseado no Poetrix: Pessoa Amada, de Denise Severgnini)
Ternura pairando em suaves tons de sedução
De cumplicidade colorida, mutua e sem igual
Um misto de dar e receber a gratidão
Carinho e afecto despertos em cenário natural
Estampado doce de multicores
Em desejos fogosos que nos invadem e alimentam
Um presente que agilmente abafa as dores
Rosto da vida, de mundos que encantam
Ela é miragem de encantamento
É gaivota livre, endoidecida mas inocente
Anjo que desconhece sofrimento
De mansinho rouba o meu passado dolente
Amor, agora e aqui sim. Sou apenas teu!
Encantado, sou feliz. A agonia essa; Morreu!
Autor: Luis da Mota Filipe
(Soneto baseado no Poetrix: Pessoa Amada, de Denise Severgnini)
domingo, 11 de julho de 2010
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